Em 2012, Jillian Johnson foi ao hospital para dar à luz seu primeiro filho, um menino que ela o marido decidiram batizar de Landon. Dezenove dias depois, Landon morreu.
O bebê teve uma lesão cerebral por causa de uma parada cardíaca causada por DESIDRATAÇÃO. Apesar de passar horas mamando – pegando o peito corretamente, segundo enfermeiras e consultoras de lactação – ele essencialmente MORREU DE FOME!
“E se eu tivesse dado mamadeira para ele?”, lamentou Johnson num post de blog de 2017 para a organização Fed Is Best Foundation, que viralizou e levou a reportagens no The Washington Post e na revista People.
Johnson acabou se tornando porta-voz da fundação, que promove práticas seguras para a alimentação dos bebês e luta contra o que chama de “pressão para somente amamentar” (a entidade também é alvo de críticas). Ela também é crítica de uma classificação obtida por mais de 500 hospitais dos Estados Unidos que os certifica por promover a amamentação. Os hospitais certificados devem aderir a 10 passos, que incluem: não dar aos bebês nada além de leite materno, a menos que por recomendação médica. O programa foi lançado pela Organização Mundial de Saúde e pelo Unicef nos anos 1990, e nos Estados Unidos fica sob supervisão da entidade Baby-Friendly USA.
Johnson diz não ser contra a amamentação. Ela continua compartilhando sua história porque não quer que ninguém pague o mesmo preço por insuficiência de leite. (Ela teve duas filhas, que foram alimentadas com uma combinação de leite materno e fórmula. Depois, ela recebeu o diagnóstico de insuficiência de tecido glandular.)
O HuffPost US conversou com Johnson sobre a história de Landon e sobre sua história e como ela se transformou em ativismo. Leia aqui!
Fonte: Huffpost Brasil